Quando o cérebro falha

Trabalhar direto com o computador da nisso. Hoje meu cérebro parou.

Eu me esforçava para lembrar o que tinha pra fazer, mas funcionava. Eu anotava o que tinha de ser feito, e esquecia de olhar o caderno. Eu perguntava pras pessoas no meu trabalho, mas 5min depois eu já havia esquecido.

Ai não tinha café que sustentasse, até que chegou a hora de ir embora. Algumas felicidades não tem preço. O melhor de tudo foi sair do serviço, e voltar pra casa lendo livro! 😀

Life Is Like a Boat

Life Is Like a Boat
Rie Fu

Nobody knows who I really am,
I’ve never felt this empty before.
And if I ever need someone to come along,
Who’s gonna comfort me and keep me strong?
We are all rowing the boat of fate
The waves keep on coming and we can’t escape
But if we ever get lost on our way
The waves will guide you through another day
Tooku de iki wo shiteru
toumei ni natta mitai
Kurayami ni omoeta kedo
mekakushi sareteta dake
Inori wo sasagete
atarashii hi wo matsu
Azayaka ni hikaru umi
sono hate made ee~
Nobody knows who I really am
Maybe they just don’t give a damn
But if I ever need someone to come along
I know you will follow me and keep me strong
Hito no kokoro wa utsuri yuku
nukedashitaku naru
Tsuki wa mata atarashii shuuki
de mune wo tsureteku
And every time I see your face
The oceans lead out to my heart
You make me wanna strain at the oars
And soon I can see the shore
Oh, I can see the shore…
When will I see the shore?
I want you to know who I really am
I never thought I’d feel this way toward you
And if you ever need someone to come along
I will follow you and keep you strong
Tabi wa mada tsuzuiteku
odayaka na hi mo
Tsuki wa mata atarashii shuuki
de mune wo terashidasu
Inori wo sasagete
atarashii hi wo matsu
Azayaka ni hikaru umi
sono hate made
And everytime I see your face
The oceans lead out to my heart
You make me wanna strain at the oars
And soon I can’t see the shore
Unmei no fune wo kogi
nami wa tsugi kara tsugi e to
Watashi-tachi wo osou kedo
sore mo suteki na tabi ne
Dore mo suteki na tabi ne…

A Vida É Como Um Bote

Ninguém sabe quem eu realmente sou..
Eu nunca senti este vazio antes
E se eu em algum momento necessitar de alguém, que permaneça comigo
Quem irá me confortar, e me manter forte?
Nós estamos todos remando o barco do destino
As ondas ficam vindo em nossa direção e nós não podemos escapar
Mas se nós nos perdermos em nossos caminhos
As ondas irão guiá-lo através de um outro dia
Tendo apenas um suspiro distante,
parecendo ter crescido transparente
Embora eu pudesse ver na escuridão,
Apenas fui cegada
Ofereça suas preces
e espere por um dia novo
para chegar até aquela costa,
Onde o mar vívido brilha
Ninguém sabe quem eu realmente sou
Talvez eles apenas não liguem
Mas se eu em algum momento necessitar de alguém que permaneça comigo
Eu sei que você me seguiria, e manteria forte
Os corações das pessoas se movem,
Desejando estar livres
A lua acompanha outra vez o barco,
Em um enfoque novo…
E cada vez que eu vejo seu rosto,
Os oceanos transbordam do meu coração
Você me faz querer apressar os remos,
E em breve, eu poderei ver a costa!
Oh, Eu não posso ver a costa…
Quando verei a praia?
Eu quero que você saiba quem eu realmente sou!
Eu nunca pensei que me sentiria desta maneira com você…
E se você, de repente, necessitar de alguém que permaneça com você
Eu te seguirei, e te manterei forte
A viagem continua ainda,
Mesmo em dias calmos
A lua ilumina ainda o barco
em um enfoque novo
Ofereça suas preces
E espere por um dia novo
para chegar até aquela costa
Onde o mar vívido brilha
E cada vez que eu vejo seu rosto,
Os oceanos transbordam do meu coração
Você me faz querer apressar os remos
E logo eu posso ver a praia…
Continue remando no barco de fé!
Embora as ondas fluam para o futuro
e ameacem nos oprimir
esta viagem é também uma viagem maravilhosa!
Uma viagem maravilhosa em cada viagem…

Sopas, caldos, etc…

Eu estou pensando em fazer uma noite da sopa no meu aniversário mês que vem… O que vocês acham? Será que muita gente vai torcer o nariz? A minha comadre, pelo menos, eu sei que não gosta de sopa 😦

Eu, ao contrário, adoro. Desde pequena. Principalmente nessa época de frio, mas eu sou capaz de tomar sopa até no alto verão, porque acho muito gostoso. Tem muitas coisas que eu não como normalmente, ou que eu como por comer, mas que não gosto muito, mas que, se vierem em formato de sopa ou caldo, eu como com prazer.  Acho que a única sopa que não me deixa realmente animada é a de ervilha. De resto… Sopa é comigo mesmo.

Mas é claro que mesmo uma sopólatra (existe isso?) tem suas preferências. Minha sopa preferida é qualquer uma que vier com macarrão. às vezes, quando estou doente, só quero comer sopa de macarrão e batata, sem mais nada. Mas como isso quando estou saudável também, porque, como eu disse, eu adoro…. Se adicionar aquele caldinho de feijão que nem minha vó fazia então… Muito gostoso ❤ (é, eu sei, feijão é uma das outras coisas que também não sou tão fã… Mas sopa com caldinho de feijão é muito gostoso 🙂

Também gosto da “sopa de gigante”, que é uma receita do Chronos. Imagine uma sopa das mais tradicionais com macarrão, batata, cenoura, carne… tudo cortado em pedaços grandes: Eis a sopa de gigante.  Sopa de tomate é uma delícia. Caldo de abóbora bem temperadinho, com carninha desfiada (por mais que abóbora caia na categoria “eu como pouco” também é. E cogumelos picadinhos na sopa? Hummm….

E também não pode faltar um pãozinho italiano prá comer junto… gente, é tão gostoso… Eu não entendo quem não gosta de sopa :p

Tenho que elaborar mais essa idéia da noite de sopas e caldos… ou esquecê-la, e pensar em alguma coisa. Bom, ainda tenho um tempinho prá inventar. E, se não inventar nada, guardo a festança pro ano que vem, quando fizer 30…  Se bem que ano que vem meu aniversário vai cair no meio da Copa, não sabemos como vai estar a cidade… Ai gente, vamos pensar nisso depois, que eu ainda tenho que zipar e preparar o Heart Rock song que ele sai amanhã 🙂

Como manter a casa arrumada: Dica Infalível!

Você, que trabalha de segunda a sábado, que chega em casa morrendo de cansaço, que no domingo só pensa em descansar e não consegue colocar a casa em ordem… Eu tenho a dica infalível pra resolver esse problema fatídico!

Simples, contrate uma empregada!

– Da série: minha casa, minha bagunça

Livro “A Vida, O universo, e tudo mais”

Acabei de ler ontem o livro “A vida, o Universo, e tudo mais”, de Douglas Adams. Esse é o terceiro livro da série Guia do Mochileiro das galáxias, a trilogia de quatro livros que tinha cinco livros que viraram seis livros ano passado com a publicação de um livro adicional.

Apesar do título interessante, dentre os três livros que eu li, este eu achei o mais fraquinho de todos. A história não me “pegou”, li intercalando com outras coisas o tempo todo, tem citações e cenas engraçadíssimas, mas… os outros são melhores. Se esse fosse o primeiro da série, não leria os seguintes. Como, no entanto, já estou na metade da dita cuja, pretendo começar a ler o próximo livro em breve.

Como não podia terminar o post sem uma citação, colocarei aqui a que me deixou com mais cara de o.O:

É um erro acreditar que é possível resolver qualquer problema importante utilizando apenas batatas.

Fui só eu que, nessa parte, me lembrei daquele famoso trecho de Quincas Borba que o Chronos até postou outro dia?

Também fiquei sem ter certeza se a parte do criquet tinha alguma coisa a ver com aquele hobbit que inventou o golfe, lembram?

Bom, por hoje é isso. Vou terminar de arrumar um kit digital que eu tenho que lançar na segunda…

 

Popularidade…

Descobri recentemente o quão eu sou popular… Acho que por essa frase, as pessoas pensam que eu sou o cara que se acha, que todo mundo quer a atenção, o super-star das paradas.

Não… Eu sou conhecido e as pessoas gostam de mim, mas “o quão eu sou popular” não quer dizer nada disso que eu citei acima. Eu sou o cara por detraz do palco. As pessoas lembram sempre da minha existência, mas sempre como alguem com quem possam contar, porque sabem que eu vou ajudar. Sob minha cabeça não estão holofotes, como algumas pessoas que eu conheço, muito pelo contrario, eu sou o cara que está com a prancheta na mão vendo se está tudo indo bem.

Mas por mais que essas coisas juvenís se revelem na adolescencia, tempos depois, quando nor tornamos adultos e os parametros mudam, o ponto de vista amadurece, é que notamos que a reverberação disso nos afeta profundamente.

Eu tenho a tendencia de sempre fazer as pessoas rirem, e só quem realmente me conhece profundamente sabe que muitas vezes eu falo sério, mas minha ansia de ver as pessoas bem ao meu lado é reflexo de muito tempo querendo chamar a atenção, porque eu fui um adolescente marcado por ter poucos amigos.

Hoje, eu posso dizer que sou indíspensável em uma série de “fatores” que acontecem a minha volta, mas também posso dizer que poucos sabem/entendem o que realmente acontece. 😉

Não pode elogiar

Só porque eu tinha acabado de elogiar minha conexão, ela piscou, e eu pensei “pronto, vou ficar sem internet o resto do dia”.

Já ouviram esse ditado? “Você não pode elogiar e já dá meleca?” pois é… Às vezes, realmente, a palavra vale prata, mas o silêncio vale ouro…

Quando perdemos a Liberdade…

Ganhamos liberdade quando nos mantemos calados… Perdemos a liberdade, quando nos abrimos para o mundo.

Hoje em dia, tudo cai na net, no face, tudo veira comment no twitter, tudo vai para a boca do povo e assim as pessoas se tornam papparazzi de si mesmas. Perdemos nossa liberdade, quando postamos que gostamos de androgenia, de fetichismos, de coisas fora do padrão social. as pessoas são acometidas pela sindrome da vitrine: Estou atraz desse vidro, mostro me inteira, mas nada passa daqui, desta vitrine blindade o qual me protejo… não é verdade.

Perdemos nossa liberdade quando nos mostramos demais ao mundo, quando nos expomos para ser pseudo-celebridades, para dizer que somos perfeitos, magros, brancos, loiros e de olhos azuis. Ou ainda para escancarar ao mundo como somos diferentes, emos, goticos, macabros, satanistas ou perversos.

Os verdadeiros libertos não se importam em mostrar sua liberdade aos seres humanos de verdade, aqueles aos quais também compartilham entre sí, em seu fechado mundo, os mesmos gostos, os mesmos gestos. Os verdadeiros libertos não se escancaram, afinal de contas continuam fazendo o que mais gostam sem ninguem saber para que não hajam dedos apontados pelas patrulhas do falso moralismo. A verdadeira liberdade, surge dentro de uma falsa prisão.

Ganhamos a verdadeira liberdade, nos dias de hoje, quando fazemos o que nos da prazer, sem violar as regras do bom senso, e não somos obrigados ao contar a ninguem… Mas se contar, desde que livremente, e daí? Pouco importa.

Um outro lado da moeda

O Chronos já escreveu um pouco, há quase dois meses atrás, sobre o poder daquilo que falamos. E eu, outro dia, estava comentando sobre uma conversa que tive com uma amiga acerca de conseguir aquilo que se deseja. Há uns dias atrás, estava tendo outra conversa, com outra amiga, e, inspirada nela, resolvi deixar umas palavras de advertência, exemplificadas por uma pequena lenda da mitologia helênica:

Eos tinha um esposo mortal, chamado Titonus, que ela amava muito. Então, ela pediu a Zeus que transformasse o amado dela em um imortal, e ele concedeu a imortalidade a Titonus, conforme Eos tinha pedido. Mas, como ela não falou nada sobre a juventude eterna, Titonus continuou envelhecendo normalmente. Até que estava tão, tão velhinho, que não conseguia mais se mover, todo o corpo doía, e ele ficava só reclamando, e Eos ficou muito triste, porque o amava e pretendia viver com ele por toda a eternidade, mas ele estava sofrendo muito. Há versões nas quais ela o trancou numa torre dourada (ou algo assim), outra nas quais os deuses tiveram piedade dele e o transformaram num insetinho, uma espécie de grilo. Mas o fato é que Eos se entristece até hoje por causa de um pedido mal formulado.

Em outras palavras, o universo e os deuses não são burros, mas, muitas vezes, são muito literais em suas respostas aos pedidos que fazemos, ou fazem o que queremos, mas não do jeito que imaginávamos. Então, se pedimos “só queríamos ficar uns dias em casa”, pode ser que fiquemos doentes de um modo que não precisemos sair de casa, mas estejamos na cama agonizando e não consigamos descansar ou fazer mais nada (já aconteceu comigo), ou, se pedimos “tal emprego”, pode ser que tenhamos o dito cujo, mas o salário seja baixo, ou não gostemos do emprego do jeito que imaginávamos (também já aconteceu comigo), e por aí vai. 

Então, deixo aqui essas palavras de alerta: Tomem cuidado com o que pensam e pedem, e, quando forem pedir alguma coisa, ou sejam bem específicos com o que vocês pretendem para aquele pedido, mas deixando espaço para os deuses encontrarem o que é melhor naquele campo (um exemplo funcional: “um emprego que me traga prazer, prosperidade financeira, e cujo local de trabalho seja próximo à minha casa”).

Homem de verdade…?!?

Hoje eu dei um passeio para aproveitar o clima maravilhoso de Sampa-Baylon nessa quarta-feira, e me deparei com uma propaganda num dos trens da linha verde. Trazia um homem com um cartaz na mão, dizendo “homem de verdade não bate em mulher”. Eu cheguei mais perto, pois o cartaz me chamou a atenção. A propaganda dizia que o tal homem não era um anônimo, mas um cara com um nome que me lembrava mitologia. Sei lá se ele chamava “centauro”, “ciclope”, ou algo assim. Era uma propaganda de uma organização que eu tenho a imagem mental mais ligada com pesquisas de economia mundial, que de ação social. Não lembro mais se era o BID, o BNDES ou o Banco Mundial (sei que não era o FMI nem a OCDE). O cartaz dizia:

“O ***coloque aqui o nome do organismo que eu esqueci**** quer ajudar a acabar com a violência contra a mulher no Brasil. Se você é homem de verdade, faça como o ***nome do cara com nome de monstro mitológico*** e não bata em mulher.” Embaixo da foto do cara, em letras menores, lia-se “se você, ou algum de seus amigos, é homem de verdade, tire uma foto com um cartaz como esse, e mande para o twitter @algumacoisa, usando a hastag #homemdeverdade”.

Não vou nem discutir o uso do meme de Facebook “pessoa-segura-cartaz” que começou com os menininhos dos EUA pedindo um cachorro para o pai, e foi fantástico no movimento #ForaFeliciano, com aqueles cartazes de “sou isso e aquilo e Feliciano NÃO me representa”. Vamos discutir algumas questões mais básicas que pipocaram na minha cabeça.

Em primeiro lugar, tenho que dizer que sou totalmente à favor do fim da violência doméstica, ao fim da violência de gênero, ao fim da violência obstétrica (deviam fazer uma campanha “obstetra de verdade não intervém desnecessáriamente no parto”), e ao fim das outras nuances de violência que afetam a mulher enquanto gênero. E que eu também acho que homem que bate em mulher não merece respeito, e, portanto, não vou criticar a boa intenção da campanha…

Maaaaaaaaaas, vamos pensar em algumas coias. O que é um “homem de verdade?” um machão? Um cara que peida e arrota em público e grita que nem um condenado em jogo de futebol? Um bombadão de academia? Qualquer ser humano nascido com um pênis? Ou você tem que ser conhecido e ter um nome que lembra mitologia prá ser homem de verdade? Usando essa categoria “homem de verdade” você está pressupondo que existe um “homem falso”, um “homem de mentira?”   um homossexal masculino, ou um homem trans, se vêem como nesse quadro? Eles são “homens de verdade?” e se não são, podem bater em mulher? E os homens que batem em mulher e, portanto, não são homens de verdade, são o que? Eu achei essa coisa de “homem de verdade” bem ofensiva, sabe?

Agora vamos à segunda parte da sentença “não bate em mulher”. Quer dizer, em mulher não pode bater, mas espancar o mendigo, dar umas palmadas no filho e torturar animais pode, né? Socar homossexual prá “ver se o cara vira homem” como é a postura de muitos idiotas por aí também, né? É, amigos, essa propaganda foi SUPER bem intencionada, mas, de boas intenções o inferno está cheio… é uma propaganda ofensiva e preconceituosa…

Homem de caráter não bate em mulher… nem em outro homem, nem em criança, nem em animal… E não só homem do gênero masculino… SER HUMANO de caráter não precisa recorrer à violência física para resolver problemas… E a violência de gênero não é só física, viu? Ela começa aí, nos preconceitos, nos pré-julgamentos sobre o que é ser homem/mulher “de verdade”.

Agora que já deixei minhas primeiras impressões, de usuária do metrô, sobre a propaganda, deixa eu ver se a encontro na internet…

Depois de meia hora de pesquisa, achei exatamente o cartaz que vi no metrô. Parece que 10 celebridades posaram para a campanha, mas só o de dois atores globais gostosinhos são fáceis de serem achados. O que eu vi foi esse aqui:

Aliás, não que eu possa falar muito sobre nicks, já que o meu é de uma floresta e eu detesto mata :p Mas não é meio irônico um cara chamado “Minotauro” com um cartaz escrito “homem de verdade…” etc? Para quem não sabe, o Minotauro é um monstro da mitologia grega, que era meio homem meio touro, filho de Pasifae, que copulou com um touro. O monstro comia (não é no sentido sexual, mas no sentido alimentar mesmo) seres humanos, e vivia trancado no labirinto de Creta.

Eu ainda não descobri quem é esse cara (se alguém souber, por favor, poste um comentário, estou curiosa!) mas achei bem chato isso de ter demorado a achar o cartaz dele enquanto os cartazes estrelados pelos atores branquinhos e bonitinhos são encontráveis rapidamente… mais uma prova de como as pessoas são preconceituosas…

Já falei um pouco mais sobre gênero, estereótipos e respeito aqui, mas sobre um ponto de vista completamente diferente. Mas, se você gostou desse post, talvez goste do outro. O Chro tem um post sobre violência de gênero aqui.

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Selinho